Nomes como Omar Aziz e Davi Alcolumbre terão que enfrentar novas disputas neste ano se quiserem retornar ao Senado em 2023
As eleições de 2022 marcarão a escolha dos ocupantes de 27 cadeiras no Senado Federal, ou o equivalente a um terço dos lugares da Casa. Diferente de todos os outros cargos eleitos pelo voto popular no país, os senadores possuem mandatos maiores, de oito anos, e as escolhas para cada estado se alternam entre uma ou duas vagas dependendo da eleição.
Neste ano, apenas uma vaga estará em disputa em cada unidade da federação, o que deve tornar os embates políticos ainda mais ferrenhos. Nomes como o do ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e o do senador Omar Aziz (PSD-AM), que presidiu a CPI da Pandemia, devem enfrentar novas disputas para tentar retomar seus postos na Casa.
Por outro lado, o ano também deve marcar a despedida de alguns senadores que não pretendem concorrer a um novo mandato, como é o caso José Serra, do PSDB, e do ex-líder do governo Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).
Confira abaixo a lista dos senadores cujos cargos se encerram neste ano:
Chiquinho Feitosa (União Brasil-CE)
Davi Alcolumbre (União Brasil-AP)
Maria do Carmo Alves (União Brasil-SE)
Dario Berger (MDB-SC)
Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE)
Luiz do Carmo (MDB-GO)
Nilda Gondim (MDB-PB)
Rose de Freitas (MDB-ES)
Simone Tebet (MDB-MS)
Acir Gurgacz (PDT-RO)
Romário (PL-RJ)
Wellington Fagundes (PL-MT)
Alvaro Dias (Podemos-PR)
Lasier Martins (Podemos-RS)
Reguffe (Podemos-DF)
Elmano Férrer (PP-PI)
Kátia Abreu (PP-TO)
Mailza Gomes (PP-AC)
Fernando Collor (Pros-AL)
Telmário Mota (Pros-RR)
Alexandre Silveira (PSD-MG)
Omar Aziz (PSD-AM)
Otto Alencar (PSD-BA)
José Serra (PSDB-SP)
Roberto Rocha (PSDB-MA)
Jean Paul Prates (PT-RN)
Paulo Rocha (PT-PA)
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