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Malafaia cobra investigação profunda sobre verbas do MEC

“Vai fazer um favor aos pastores evangélicos do Brasil”, declarou o líder cristão

Nesta sexta-feira (25), o pastor Silas Malafaia cobrou que as autoridades façam uma investigação profunda sobre as acusações envolvendo suposta influência de pastores no Ministério da Educação (MEC). Segundo o líder da Advec (Assembleia de Deus Vitória em Cristo), a apuração será um “favor” a pastores evangélicos do Brasil e também ao governo Bolsonaro.

– Nós, pastores evangélicos, queremos pedir ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal: investigue a fundo. Quebre o sigilo bancário, fiscal e telefônico desses dois pastores. Vai fazer um favor aos pastores evangélicos do Brasil – assinalou.

Malafaia apontou que há mais de 200 mil pastores no Brasil que não aceitarão a pecha de corruptos por causa de “dois camaradas”. Ele ainda disparou críticas ao Partido dos Trabalhadores.

– Nós, pastores evangélicos, não somos como o PT, que encobre seus ladrões e corruptos – declarou.

O líder cristão disse presumir a inocência do ministro da Educação, Milton Ribeiro, mas cobrou “transparência máxima possível”.

– O ministro da Educação, por ele ser pastor e ter dois pastores envolvidos, ele tinha que ser mais claro e veemente. Não basta ser honesto, tem que provar que é honesto. Não estou fazendo acusações ao ministro da Educação. Por enquanto, ele tem comigo a presunção da inocência, mas achei fraca a sua argumentação – prosseguiu.

Ele também saiu em defesa do presidente Jair Bolsonaro.

– Qual é o crime do presidente? O que que ele tem com isso? O presidente dizer “vá ao ministro”, isso é a coisa mais comum. Uma coisa é o presidente mandar ir ao ministro, outra é o presidente dizer “faz o que eles estão pedindo” (…) Prova que o presidente mandou o ministro dar favorecimentos a alguém. Isso é conversa fiada, minha gente. Esse jogo da mídia, que odeia pastores e que odeia o presidente em sua grande maioria, com raras exceções – acrescentou.

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