Foram 393 votos a favor e 14 contrários
Nesta terça-feira (12), a Câmara dos Deputados aprovou em primeiro turno a PEC dos Auxílios, que concede uma série de benefícios sociais e decreta estado de emergência no país. Foram 393 votos a favor e 14 contrários. Os deputados ainda vão analisar destaques e realizar um segundo turno de votação.
A PEC aumenta o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 por mês e concede uma “bolsa caminhoneiro” de R$ 1 mil mensais, com um custo de R$ 41,25 bilhões fora do teto de gastos.
Pleno.News – 12/07/2022 21h09
Plenário da Câmara dos Deputados Foto: Câmara dos Deputados/Pablo Valadares
Nesta terça-feira (12), a Câmara dos Deputados aprovou em primeiro turno a PEC dos Auxílios, que concede uma série de benefícios sociais e decreta estado de emergência no país. Foram 393 votos a favor e 14 contrários. Os deputados ainda vão analisar destaques e realizar um segundo turno de votação.
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A PEC aumenta o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 por mês e concede uma “bolsa caminhoneiro” de R$ 1 mil mensais, com um custo de R$ 41,25 bilhões fora do teto de gastos.
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Durante a votação no plenário, Lira fez um apelo para que os deputados fossem votar e determinou falta administrativa a quem deixasse de comparecer. Os líderes partidários alinhados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) passaram o dia tentando mobilizar seus parlamentares para a votação.
Para ganhar tempo, Lira pautou primeiro a PEC do piso salarial da enfermagem, aprovada em primeiro turno. A estratégia foi realizar apenas a primeira votação da proposta para os enfermeiros e deixar o segundo para depois da PEC dos Benefícios.
Aprovada no Senado em 30 de junho, a PEC teve sua tramitação acelerada na Câmara. Na última quinta-feira (7), Lira levou a PEC ao plenário após aprovação em comissão especial. Depois, contudo, o deputado decidiu adiar a votação.
Além do aumento do Auxílio Brasil a R$ 600 e da concessão da “bolsa-caminhoneiro” de R$ 1 mil mensais, a PEC prevê auxílio-gasolina a taxistas de R$ 200 mensais, a ampliação do vale-gás a famílias de baixa renda e recursos para o programa Alimenta Brasil e para subsidiar a gratuidade a idosos nos transportes públicos urbanos e metropolitanos. Todas as medidas valem somente até o final do ano.
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