Números positivos acompanham bolsas de valores do exterior
A Bolsa brasileira chegou a uma nova máxima nominal nesta segunda-feira (4). Este é o sexto recorde em quinze dias, na esteira da aprovação da reforma da Previdência e das negociações de Estados Unidos e China para um acordo comercial.
Nesta sessão, o Ibovespa teve alta de 0,5% e fechou no patamar inédito de 108.779 pontos. Durante a manhã, a alta chegou a 1% e o índice atingiu pela primeira vez os 109 mil pontos, outro recorde.
A nova máxima foi fruto do exterior positivo. No domingo (3), o secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, disse que as licenças para as empresas americanas venderem componentes para a chinesa Huawei Technologies chegarão “muito em breve”, acrescentando que não há razão para que um acordo comercial não seja assinado este mês.
Com a notícia, os índices da Bolsa de Nova York também bateram seu recorde nesta segunda (4). Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq renovaram sua máxima histórica com altas de 0,4%, 0,3% e 0,5%, respectivamente. Também contribui para o viés altista os bons resultados corporativos no terceiro trimestre deste ano, cuja maioria excedeu as expectativas de analistas.
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