Corte deve decidir se, neste caso, a deputada tem foro privilegiado ou não
Um mês após o assassinato do pastor Anderson do Carmo, morto em sua casa em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a Polícia Civil aguarda uma decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o direito da viúva, a deputada Flordelis, ao foro privilegiado. A decisão é necessária porque a parlamentar é uma das investigadas e é preciso saber de quem é a competência para prosseguir com o levantamento de informações.
Um dos protocolos adotados pela polícia, como a reconstituição do crime, considerado de extrema importância para a investigação, depende do parecer do STF.
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