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Lira elogia governo e Congresso após aprovação de pauta do BC

Presidente da Câmara destacou parceria entre Executivo e Legislativo para liberar projetos de interesse nacional

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), elogiou a parceria e a postura dos poderes Executivo e Legislativo para a aprovação do projeto de autonomia do Banco Central. Em uma publicação feita em sua conta no Twitter, Lira disse que a eleição das novas mesas do Congresso contribuiu para que a medida finalmente fosse votada.

– Muito se especulou que a eleição das novas mesas do Congresso significariam o triunfo da “politicagem”, em sua pior acepção. A realidade está mostrando o contrário. A aprovação da independência do Banco Central representa justamente a blindagem da instituição de quaisquer ingerências políticas, uma conquista histórica do país, longamente acalentada e finalmente alcançada – escreveu Lira.

Na postagem, o parlamentar também destacou que o entendimento entre os poderes demonstra o potencial para avançar em pautas de interesse nacional. Por fim, Lira disse que a parceria pode ajudar o país a superar dificuldades e a retomar o rumo da prosperidade.

– [A aprovação da autonomia do BC] é fruto de uma postura republicana de desprendimento do Executivo e de engajamento do Legislativo, emitindo um sinal claro para o mundo de que o Brasil está avançando em sua governança e previsibilidade. O trabalho conjunto em torno de pautas centradas nos mais elevados interesses nacionais é a melhor resposta que as instituições podem dar para que o país supere suas dificuldades e recupere sua prosperidade para o nosso povo – completou.

O texto-base da autonomia do Banco Central foi aprovado no plenário da Câmara dos Deputados no fim da tarde de quarta-feira (10), por 339 votos a favor e 114 votos contrários, com uma abstenção.

O projeto estabelece mandatos fixos e não coincidentes para os dirigentes da instituição. Além disso, determina que o BC tenha como objetivos, além do controle da inflação e a estabilidade do sistema financeiro, a suavização dos ciclos de atividade e o pleno emprego.

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