Presidente do Senado afirmou que elas são “ilegítimas e antidemocráticas” e que “não cabem em tempo algum”
Neste domingo (1º), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), utilizou as redes sociais para criticar “manifestações ilegítimas e antidemocráticas” e citou como exemplos as que pedem “intervenção militar e fechamento do STF”. Para ele, atos do tipo são “anomalias graves que não cabem em tempo algum”.
Apesar da crítica, o senador lembrou que o “1º de maio sempre foi marcado por posições e reivindicações dos trabalhadores”.
– Manifestações populares são expressão da vitalidade da Democracia. Um direito sagrado, que não pode ser frustrado, agrade ou não as instituições. O 1º de maio sempre foi marcado por posições e reivindicações dos trabalhadores brasileiros – apontou.
E continuou:
– Isso serve ao Congresso, para a sua melhor reflexão e tomada de decisões. Mas manifestações ilegítimas e antidemocráticas, como as de intervenção militar e fechamento do STF, além de pretenderem ofuscar a essência da data, são anomalias graves que não cabem em tempo algum – completou.
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