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Técnicos da PF iniciam inspeção do código-fonte da urna no TSE

São 13 técnicos da corporação, divididos entre delegados, peritos e papiloscopistas

Representantes da Polícia Federal (PF) começaram, nesta segunda-feira (22), a inspeção dos códigos-fontes das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições gerais deste ano. São 13 técnicos da corporação, divididos entre delegados, peritos e papiloscopista, que fiscalizarão o sistema eletrônico na sede no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até sexta-feira (26).

O Departamento da PF, vinculado ao Ministério da Justiça, é uma das diversas entidades habilitadas a acompanhar o desenvolvimento e a fiscalizar todos os sistemas utilizados nas eleições.

Confira os profissionais que participam da inspeção pela Polícia Federal:

  1. Elias Milhomens de Araújo – Delegado
  2. Ricardo Ruiz Silva – Delegado
  3. Victor Barbarella Negraes – Delegado
  4. Alexandre de Andrade Silva – Perito
  5. Auto Tavares da Câmara Júnior – Perito
  6. Breno Rangel Borges Marchetti – Perito
  7. Fabrício Dantas Bispo – Perito
  8. Ivo de Carvalho Peixinho – Perito
  9. João Paulo Vieira Almeida – Perito
  10. João Vitor de Sá Hauk – Perito
  11. Paulo César Hermann Wanner – Perito
  12. Erismar Paixão Ribeiro da Silva – Papiloscopista
  13. Leonardo Costa Rodrigues Alves – Papiloscopista

A inspeção ocorre na Sala Multiuso, no subsolo do TSE e preparada pela Corte Eleitoral especialmente para esse ciclo de inspeções. Nesta etapa, a Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do TSE repassa à PF informações sobre a segurança do processo eleitoral.

A abertura dos códigos-fontes é uma atividade obrigatória, realizada antes de cada eleição, e constitui uma das ações iniciais do Ciclo de Transparência Eleitoral. A inspeção está prevista na Resolução TSE nº 23.673/2021, que dispõe sobre os procedimentos de fiscalização e auditoria do sistema eletrônico de votação.

O código-fonte é um conjunto de comandos e instruções, escritos em linguagem para computadores, que integram um programa capaz de acionar o funcionamento de equipamentos eletrônicos.

Esse conjunto de linhas de programação pode ser inspecionado por representantes técnicos dos partidos políticos, do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), das Forças Armadas, da Polícia Federal e de universidades, entre outras instituições.

O TSE disponibiliza um espaço físico para receber as entidades interessadas na fiscalização da urna eletrônica e de todos os programas do sistema eletrônico de votação que serão utilizados no pleito deste ano desde outubro de 2021.

Saiba mais em Pleno.News! (Fonte)