Ex-ministro se pronunciou contra o que chamou de relativização de crimes
Nesta terça-feira (3), o ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, se pronunciou contra a sentença por “estupro culposo” dada ao empresário André de Camargo Aranha, que acabou inocentado do crime de estupro contra a influencer Mariana Ferrer, em Florianópolis. A conclusão do promotor e do juiz foi de que Aranha cometeu abuso sexual “sem intenção”.
O caso revoltou usuários das redes sociais. Weintraub destacou que a “relativização de crimes é fruto do marxismo cultural”.
– Estupro culposo (sem intenção) não existe! Relativização de crimes é fruto do marxismo cultural: ‘Ninguém é absolutamente culpado de nada; somos todos vítimas da sociedade machista…’. Em um Brasil conservador, os canalhas terão receio em se aproveitarem das pessoas mais fracas – disse o ex-ministro.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) informou, nesta terça-feira, que irá investigar a sentença do juiz Rudson Marcos, da 3ª Vara Criminal de Florianópolis. A absolvição também causou polêmica dentro do próprio meio jurídico porque a teoria de “estupro culposo” não existe no Código Penal brasileiro.
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